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Pela primeira vez na história da Argentina uma pessoa foi envenenada com material radioativo procedente de uma de suas usinas nucleares. A vítima é o dirigente sindical Damián Straschenco, que no dia 9 de maio fez soar o alerta da usina de Atucha de exposição a radiação: seu corpo tinha entre 130 e 180 milisieverts, contra a tolerância máxima de 20 milisieverts por ano.
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